sábado, 4 de dezembro de 2010

Crédito de Carbono e Agricultura de grãos

Não é de hoje que estamos nos estruturando para compreender e nos adaptar a esta nova demanda mundial, os créditos de carbono. Logo logo teremos alguns resultados de nossas experiencias feitas em nossas fazendas e que no futuro servirão para um trabalho muito parecido com este que nossa colega Lorenna nos enviou. Materia bem interessante, a fonte esta citada no texto. Boa leitura!

SEQUESTRO DE CARBONO CHEGA À AGRICULTURA
Por Andrea Vialli
O manejo correto do solo na agricultura pode ajudar o setor de agronegócio a sequestrar carbono da atmosfera e reverter a imagem de que a atividade traz danos ao ambiente e aumenta o aquecimento global. Práticas agrícolas como o plantio direto, a rotação de culturas e a agricultura de precisão podem em breve credenciar o setor a vender créditos de carbono no mercado internacional.
“Os atuais 26 milhões de hectares de culturas que utilizam o plantio direto em todo o País são responsáveis pelo sequestro de pelo menos 13 milhões de toneladas de CO2 ao ano”, afirma Carlos Eduardo Pellegrino Cerri, professor do Departamento de Ciência do Solo da Esalq-USP e pesquisador das áreas de bioenergia e mudanças climáticas. Ele explica que o sistema de plantio direto, onde palha e resíduos vegetais são deixados no solo, ajuda a reter grande quantidade de gases estufa, como o carbono e o metano, na terra.
“Existe três vezes mais CO2 fixado no solo do que na atmosfera. Se o solo não for manejado de forma adequada, esse carbono é liberado e contribui para o aquecimento global” explica Cerri. Apesar da pouca idade – Cerri tem 35 anos – ele tem mais de 40 artigos científicos publicados e pesquisou a fundo as mudanças no uso do solo na Amazônia.
A agricultura responde hoje por cerca de 30% das emissões de poluentes do Brasil. “A agricultura tem sido apontada como uma vilã do meio ambiente, mas o fato é que existe tecnologia para minimizar o impacto ambiental das culturas. Basta que isso seja aplicado em maior extensão em todo o País”, diz Cerri. Os estudos do professor dizem respeito à fixação de carbono no solo, já que as plantas, naturalmente, já retiram CO2 da atmosfera, no processo de fotossíntese.
No entanto, mesmo com técnicas sofisticadas de manejo do solo, a conversão da floresta em culturas como soja não traz benefícios ambientais. Isso porque, enquanto o plantio direto permite a fixação de 0,5 tonelada de CO2/ano, a floresta tropical intacta tem o poder de fixar 60 toneladas de CO2/ano. “Mesmo com plantio direto, a conversão de áreas de floresta para agricultura é danosa . Por isso é preciso fazer melhor uso das áreas já degradadas, como pastagens”, diz.
No campo dos biocombustíveis, a possibilidade de sequestro de CO2 também é alta, principalmente com a cultura de cana-de-açúcar. “A suspensão das queimadas nos canaviais torna a cultura ainda mais interessante em termos de sustentabilidade”, explica Cerri.
O Grupo Balbo, de Sertãozinho (SP), que produz açúcar e álcool, foi o pioneiro no Estado a banir as queimadas dos canaviais, ainda na década de 1980. Na época, nem havia máquinas para colher a cana crua. O plantio direto, aliado ao controle biológico de pragas, transformou o Grupo Balbo em uma potência do mercado de orgânicos. Com a marca Native, o grupo é hoje o maior produtor mundial de açúcar orgânico e exporta cerca de 50 mil toneladas por ano.
A experiência da empresa chamou a atenção de grandes compradores, como a rede americana de varejo Whole Foods, especializado em produtos naturais e orgânicos. “Eles viram nosso inventário de emissões de CO2 e se surpreenderam com o fato de que nossas usinas emitem 35% menos carbono que uma indústria convencional”, diz Leontino Balbo Júnior, diretor da Native.
Créditos de carbono
A comprovação da redução de carbono pelo uso correto do solo pode permitir a negociação de créditos de carbono. Hoje os projetos de agricultura não são aceitos pelas Nações Unidas, mas há títulos sendo vendidos nas bolsas paralelas de carbono, como a Chicago Climate Exchange (CCX), e o Fundo Protótipo de Carbono, do Banco Mundial.
No Paraná, agricultores se uniram em uma cooperativa, a Coopercarbono, e realizaram a primeira venda de créditos referentes a área de matas ciliares.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Noticias e clima

Boa tarde,

Com o inicio da nova safra estamos de volta com atualizações mais frequentes tanto em nosso Blog quanto no site da Juparanã. Diariamente atualizamos no site www.juparana.net notícias agrícolas e a previsão do tempo para nosso pólo. não deixem de visitar. Estamos aguardando suas sugestões.     

O que podemos analisar destas previsões do tempo é que vamos ter uma safra com precipitação acima da média, principalmente nos meses de fevereiro e março. Esperamos uma estação chuvosa que deve ser mais extensa (bastante chuva desde o mês de dezembro e se estendendo até o mês de junho), portanto preparem-se para um ano apertado no plantio e mais ainda nos tratos culturais. Aproveitar bem as janelas de clima bom para plantar e escalonar o plantio visando uma colheita mais tranqüila torna-se prioridade para produtores que buscam fugir dos riscos de um ano como este.  

Logo abaixo previsão de tempo para os proximos 6 meses e logo depois uma copia das noticias agricolas e previsão semanal de clima por municipio que podemos encontrar em nosso site www.juparana.net




29/11/2010 / INFORMATIVO DIÁRIO 29/11/2010 - Fechamento

SOJA:

A China ainda precisa importar soja e os preços mais enfraquecidos do momento atual oferecem uma boa possibilidade de negócios tanto para os chineses quanto para demais compradores que precisem do produto. Relatórios eletrônicos apontam que a China foi uma forte compradora de soja na última semana. Clima seco está previsto para o Brasil e Argentina, exceto pela previsão de chuvas nas áreas ao Centro-Norte brasileiro. Atualmente algumas áreas ao norte e sudeste da Argentina, além de áreas ao sul do Brasil, estão muito secas e sem previsão de melhoras significativas devido a La Nina. Contudo, chuvas fracas foram presenciadas em partes da Argentina nos últimos dias. A China divulgou na quarta-feira que está solicitando aos bancos do país que facilitem empréstimos aos agricultores, para incentivar a produção local, já que a mesma está precisando de vários produtos agrícolas. Em resumo, as tendências na soja são mistas para altas.COTAÇÃO CBOT:
JANEIRO/2011
ò 1235
JULHO/2011
ò 1249

PRÊMIOS:
JULHO/2011
ð 44

CÂMBIO:
MOEDA
COTAÇÃO
DATA
DÓLAR COMERCIAL
ò  1,7220
29/11/2010
DÓLAR MEDIA PTAX800
ò  1,7267
29/11/2010

CLIMA:



quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Monografia Mela

Bom dia turma,

A quase dois anos atrás fizemos um trabalho de levantamento de dados sobre a doença mais importante no cultivo da Soja em nossa região, a Mela (Rizoctonia Solani). Achamos oportuno publicá-lo agora pois inicia-se mais um ciclo de produção desta cultura e não podemos esquecer desta ameaça tão importante principalmente em um ano que promete ser muito chuvoso. Click nos links abaixo para ter acesso ao trabalho. aguardamos seus comentários.




quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Resultados de experimentos em Balsas

Boa Tarde Turma,

Balsas é o grande polo agrícola que mais tem caracteristicas similares as nossas, por isso achei por bem divulgar os resuldados obtidos pela Ceagro  em seus experimentos e que estão publicados no Blog desta Empresa junto com outros dados que também podem ser interessantes para  o Pólo Paragominas .Destaque para o desempenho da variedade Msoy 9144 RR que comprovam a versatilidade e o potencial produtivo desta que é a principal variedade de soja de nossa região.

Click abaixo para acesar a notícia.

Blog Ceagro


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Experimentos de fungicida em Soja: Aplicações X Produtividade e Resultados

Segue mais um resultado de um Experimento realizado em nossas fazendas, aguardo comentários.

José Netto


Fungicidas em soja 

O experimento foi realizado em um ano atípico e deverá ser repetido para ser validado. Os resultados abaixo consideram o peso bruto da soja:

Click na figura para visualizar melhor:

O resultado nos leva a pensar que o melhor manejo é fazermos 1 aplicação de priori Xtra e outra de carbedazin. Vamos as considerações sobre o assunto: Este ano foi ano de pouca chuva, o que diminuiu a incidência de  mela. O efeito de carbendazin sobre DFC deve ser a explicação para o maior resultado em  produtividade. Ficou bem claro que a primeira aplicação deve ser com Priori xtra.  A segunda deve ser testada no próximo ano para validar o resultado. A hipotese é de em um ano de clima normal o resultado de 2x de priori xtra ser melhor que os outros manejos. Fica a sugestão de fazermos também um teste misturando-se carbendazin  ao priori xtra nas aplicações visando Antracnose (1 aplicação) e DFC (segunda aplicação).

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Douglas Vale


Hoje a fatalidade nos tirou um grande amigo e um colega de trabalho. Minha dor é imensa pois estou muito distante para poder compartilhar da força que eu sei que precisamos ter pra poder superar esta irreparável perda. Infelizmente não poderemos compartilhar mais da imensa alegria que emanava daquele “menino”. Nossa casa fica mais triste agora. Mas a alegria que ele sempre nos transmitiu pode ser usada agora para nos reerguer. À família o nosso mais profundo sentimento de acalento e afago. O buraco é grande, mas quem conviveu com nosso amado Douglas sabe que ele nos deixou sorrisos suficientes para tapá-lo. Vá em paz meu amigo! Seu sorriso nos confortará.      



José Netto
Juparanã

terça-feira, 31 de agosto de 2010

PD é o máximo!!!!



Lembrei de uma coisa bem importante. Estou fazendo um curso de inglês no Reino Unido durante minhas férias e tive oportunidade de ver como os Europeus cultivam a terra. É grade o tempo todo pois eles precisam fazer isso para tentar esquentar o solo para iniciar o cultivo. E grade é sinônimo de que?  Erosão! Para todo lado que se olha se enxerga os rios e rios de dinheiro perdidos nas muitas formas de erosão que pude constatar, sorte deles que seus solos são muito férteis e necessecitam de menores adubações, mas até quando. Estamos no paraíso! temos o melhor clima (apesar dos pesares),  solos manejáveis, e ainda podemos utilizar o Plantio direto como ferramenta de conservação dos solos e aproveitar os benefícios que ele nos traz. Se alguém estiver disposto estamos aí para trocar mais idéia sobre o assunto. PD é o máximo!

Netto

Férias!!!!

Olá todos!


Desculpem-nos por estarmos a tanto tempo sem postar nada novo mas é que além de estarmos na entressafra eu estou de férias! Prometo que a partir do próximo mês as postagens serão mais freqüentes. Para todos passarem o tempo segue um excelente resumo de uma interessante matéria sobre defensivos feito pela nossa colega Lorenna. Um abraço.


O texto abaixo é um resumo adaptado do artigo O Setor de Defensivos Agrícolas do Brasil que pode ser encontrado na íntegra clicando-se aqui, e que retrata a importância desse setor para a economia do país, expondo os detalhes envolvidos na produção, regulamentação e comercialização, além de dados estatísticos importantes que espelham a evolução brasileira no setor.

O SETOR DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS DO BRASIL
Os prejuízos muitas vezes inestimáveis que doenças e pragas causam à produção vegetal em todo país são a justificativa da imensurável importância do setor de defensivos agrícolas do Brasil. Esse setor é representado pelas indústrias e canais de distribuição. Estes, são ainda representados e regularizados por entidades como SINDAG, ANDEF, ABIFINA, AENDA, ANDAV, OCB e o inpEV, este último responsável por dá destinação adequada às embalagens dos defensivos. A ANDEF cuida da racionalização do uso de defensivos, efetuando treinamentos que educam e informam o produtor sobre a melhor forma de manejar os produtos. O setor lidera, por meio do SINDAG, o Programa de Combate aos Defensivos Ilegais (falsificados e contrabandeados) que tem por objetivo privar a utilização desses produtos em milhões de toneladas da produção vegetal do país, melhorando a qualidade desta.
A soja é a cultura que contempla a maior necessidade de defensivos abarcando 48% do consumido. O Mato Grosso lidera as vendas em todo o país com 20% de todo o volume comercializado. E no país, 50% das vendas são realizadas por revendas; as vendas diretas são responsáveis por 26% da comercialização; e os 24% restantes são as vendas realizadas pelas cooperativas.
No Brasil o uso da tecnologia de defensivos agrícolas ainda é relativamente baixo - contabilizando US$ 88/ha – quando comparado ao Japão, por exemplo, que gasta US$ 851/ha. Em contrapartida, gasta-se no Brasil 7,40 dólares por toneladas produzida, e no Japão gasta-se quase dez vezes mais – US$ 72,87/tonelada produzida.
Mesmo assim, chegam ao nosso país produtos de alto desenvolvimento científico-tecnológico, com mecanismos de ação inovadores e menor impacto ambiental, e que, quando comparados aos lançados na década de 1960 retratam reduções de 90% na dose e 160 vezes na toxicidade aguda.
Mas inserir novos defensivos agrícolas no mercado demanda tempo, estudos avançados e muito dinheiro. São aproximadamente 12 anos de pesquisa, e durante a criação de um novo defensivo investe-se 300 milhões de dólares.
É este valor exorbitante que custeia a produção de um novo defensivo, o grande responsável pelas fusões e aquisições que ocorreram entre empresas do setor.
E para que finalmente um defensivo possa ser utilizado pelo agricultor ele passa por processos rigorosos de avaliação pelos Ministérios da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente para obter registro, cujo processo tem duração de 33 meses e custo da ordem de 40-50 milhões de dólares.

Adaptado por: Lorenna Fernandes Meireles   

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Resuldados de lado a lado de Var. de Soja em áreas de 1 ano de cultivo.

Bom dia Turma! Mais um resultado fechado de nossos experimentos na Faz. Juparanã, desta vez é um ensaio em área de primeiro ano de cultivo de soja, que sucede um cultivo de arroz implantado em áreas onde anteriormente cultivava-se pastagem.  Bom resultado para avaliamos como proceder nestas áreas recém convertidas da pastagem para agricultura de grãos. Uma ressalva! Esta área foi corrigida com calcário (1,2t/ha) no ano passado, antes do cultivo de soja. Mesmo sofrendo com a estiagem são resultados seguros e aplicáveis.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Lado a lado de experimentos em soja na fazenda Luiza


Como prometido viemos mais uma vez divulgar os resultados de alguns experimentos implantados nas fazendas. Dessa vez os resultados partiram do talhão 4 da Fazenda Luiza. A análise do solo deste talhão nos mostrou que o mesmo estava com fósforo a nível baixo e o potássio a nível médio, este solo é compopsto por 70% de argila, a cultura plantada anteriormente foi milho. Nessa safra, o talhão em questão  foi cultivada a soja Msoy 9144RR, bem como grande parte do Pólo Paragominense (Paragominas, Dom Eliseu e Ulianópolis).
Em parte do talhão implantamos a Testemunha que foi a gleba com tratamento de sementes convencional ( 2 doses Biagro 10 e 1ml/100 kg sem Maxin XL) e uma adubação de 100 kg de P2O5 e 75 kg de K.

Os outros tratamentos estão descritos abaixo:
Adubação 1: Diferindo da Testemunha, foram usados 75,6 kg de P2O5 e 56,7 kg de K.
Adubação 2: Diferindo da Testemunha, foram usados 123,6 kg de P2O5 e 92,7 kg de K.
TS CoMo: adicionou-se ao tratamento de sementes com 100 ml de Quimifol Soja CoMo (Cobalto e Molibdênio)
TS Cruiser: Adcionou-se ao tratamento de sementes com 1 ml/kg de sementes de Cruiser (inseticida e fitoestimulador).
Abaixo, os gráficos esboçando os valores de custo e produtividade, além dos resultados que contemplam os números de maior relevância por expressar a relação custo-benefício do experimento. 




Destacamos o retorno obtido pelo uso de Cruiser e pelo uso de CoMo no tratamento de sementes. quase 3 sc /ha. Isso corresponde a 5% de incremento de lucratividade o que é bastante representativo. 

No ensaio com doses de fertilizantes percebemos que o tratamento com maior retorno foi o que usou menor adubação que a testemunha mas sabemos que podemos a longo prazo estar exaurindo o solo, o que seria prejudicial a sustentabilidade da área. O que ficou como maior conclusão é que aumentar a dose utilizada em relação a recomendada não traz retorno sendo assim não recomendamos esta prática.    

Abaixo o resumo do experimento em forma de banner elaborado com a colaboração de Lorena, nossa estagiária estudante de agronomia da UFRA PGM.:


quinta-feira, 24 de junho de 2010

Copa do mundo e final de avaliações nas fazendas

Segunda feira terminamos todas as avaliações e experimentos nas fazendas e teremos muito material para divulgar. Mas segunda com certeza o Brasil irá jogar em Johannesburgo então vou deixar para postar a partir da terça pois precisamos torcer pela seleção. Abaixo uma foto de nossa torcida organizada.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Bahia Farm Show

            Eu e Flávio estivemos dia 03 de junho visitando o Bahia Farm Show, feira agrícola que é realizada todos os anos em Luiz Eduardo Magalhães - BA. Pudemos ver que a industria de máquinas e equipamentos agrícolas tem produzido diversas novas tecnologias principalmente voltadas a otimização do uso de recursos nas áreas de produção. A agricultura de precisão se mostrou presente de forma bastante forte na feira.
           Encontramos com a equipe de nosso parceiro Sementes Oilema, que tem um Stand bastante visitado, eles estavam lá para lançar o novo produto, mostrados aos agricultores de nossa região em nosso dia de campo, no mês passado, o conceito de sementes de soja tratadas industrialmente denominado Oilema Supreme. 
          Fantástico visitar aquela região por saber que temos potencial para, em um futuro próximo, estarmos com nosso pólo agrícola tão bem desenvolvido quanto aquele que visitamos. Depende de todos nós. Espero daqui a pouco tempo poder estar falando de uma feira tão grandiosa quanto esta aqui em nossa região.

segue foto panorâmica da feira.

     

terça-feira, 1 de junho de 2010

Inauguração da Unidade em Dom Eliseu

Hoje vou sair um pouco dos assuntos das fazendas. Nossa equipe está em festa! Ontem inauguramos nossa unidade de recepção de grãos em Dom Eliseu! Recebemos mais de 200 convidados em nossa nova filial e ja estamos recebendo as primeiras cargas de grãos para padronização/compra. Estamos muito orgulhosos de poder ter mais este canal para servir a nossos clientes e felizes pela fantástica receptividade da população de Dom Eliseu e região ao nosso mais novo empreendimento.
Equipe da Juparanã presente na inauguração da filial de Dom Eliseu

Recebemos o Vídeo feito pela Tv Atlântica no dia de nessa inauguração.
Vejam Abaixo:

terça-feira, 25 de maio de 2010

Vagas para Agrônomos

            Estamos contratando engenheiros Agrônomos. Quem se interessar em trabalhar com grãos no Estado do Pará favor enviar currículos para o meu e-mail (veja abaixo). Pré-requisitos: habilidades comerciais, habilitação B (mínimo de 1 ano) , disponibilidade para residir em Paragominas/Dom Eliseu – PA.  

José Netto
Juparanã
E-mail / MSN: netto@juparana.net  
Skype: juparanaagricola
Fone: (91) 9114-2075

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Vídeo Dia de campo 2010

Recebemos a reportagem da TV Paragominas, feita no Dia de Campo 2010. Ficou muito boa. Quem quiser conferir veja no link abaixo.


segunda-feira, 17 de maio de 2010

Soja na Fazenda Luiza

       Boa Noticia em relação a soja. Muitos agricultores parceiros nos visitaram no período de estiagem e puderam ver que a soja da Fazenda Luiza (est. Maritaca) foi plantada em uma área com bastante palha (B. rusisiensis). Com toda a falta d`água sofrida a tendência era termos uma redução drástica na produtividade e isso deve acontecer nas áreas de plantio convencional ou sem palhada. Porém na área visitada por todos, onde tínhamos bastante matéria seca protegendo o solo, a média será superior a 60 sc/ha. Hoje já temos esta média na área já colhida e ainda falta colher a área que sofreu menos com a estiagem. Com certeza esta média irá subir.

     Foto: Talhão 5 (faz Luiza), Msoy 9144 RR, 170.000 plantas/ha, plantio direto na palhada de B. ruzizienses. 

quinta-feira, 13 de maio de 2010

terça-feira, 11 de maio de 2010

Trabalhos e testes

Seguem resumos dos trabalhos e testes apresentados no dia de campo para download conforme combinado. Como nos resumos não citamos os autores gostaria de destacar que o trabalho de doenças de milho teve a valorosa colaboração de Késia e Patrícia, academicas do curso de agronomia da UFRA Paragominas, e que o Projeto Murundu conta com o apoio de Lorenna, também acadêmica do mesmo curso. Para fazer o Download basta clicar com o botão direito do mouse na imagem e escolher "salvar destino como"

Dia de campo 2010

Ontem encerramos a programação do dia de campo anual da Unidade Cultivar. Recebemos na fazenda Juparanã 140 pessoas no sábado, durante o evento para agricultores, e 190 pessoas na segunda-feira, no envento aberto a comunidade. Agradecemos a participação de todos os que nos presentearam com sua visita e esperamos que tenhamos conseguido contribuir com algum conhecimento para os participantes.
aguardamos os comentários de todos. seguem fotos do envento de agricultores:
E outras fotos do evento de estudantes. A propósito, perdi o nome dos ganhadores das camisas, aguardo contato da turma para providenciar o envio das mesmas.
um abraço!

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Produtividade Fazenda Luiza

Mais um resultado de produtividade na Faz Luiza. Um DKB 390YG que havia sofrido muito com a estiagem acabou nos surpreendendo. produziu 119 sc/ha. Na fazenda Juparanã, onde a estiagem foi ainda mais severa, temos média de DKB 177 de 85 sc/ha. (04/05/2010)
Estou em viagem (treinamento da academia de vendas Syngenta em Goiania) e fiquei sabendo de nosso primeiro resultado de produtividade na fazenda Luiza. Milho DKB 177: 128 sc/ha! Show de bola. em um ano com problemas climáticos severos. Os outros talhões sofreram um pouco mais e este bom resultado pode nos ajudar a chegar na nossa meta: 110 sc/ha. Vamos ver...

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Imagens Aéreas

Hoje eu e seu Zé Carminati fizemos um sobrevôo pelas propriedades plantadas pela Empresa. Algumas falhinhas de plantio na Faz Luiza nos preoculpam. Na Fazenda Juparanã tudo OK. Vimos também como esta ficando o novo escritório na matriz - Paragominas. Devemos mudar para lá nos proximos dias.
seguem algumas imagens.
Netto

Falsa-medideira

Como aconteceu com todas as regiões produtoras de soja do centro-oeste brasileiro para cima nós tambem sofremos com ataques severos e alta população de Lagarta Falsa-Medideira. Na fazenda Juparanã fizemos alguns lado-a-lado de manejos para controle desta praga e onde obtivemos maior sucesso foi no tratamento em que aplicamos 0,5 l de Curyon/ha. Conseguimos aos cinco dias apos as aplicações controlar 90% das lagartas (as que sobraram eram de maior tamanho e estavam no fim de seu ciclo de vida como larva/praga). Neste tratamento conseguimos um residual de até 12 dias sem novas apliações. O manejo com produtos a base de metomil (Methomex/Lanate) tem efeito de choque maior mas a reinfestação é quase que imediata.
Começamos a colher milho esta semana na fazenda Juparanã, outra hora falo um pouco sobr os resultados.
Nosso dia de campo esta confirmadissimo! Dia 08 de maio para agricultores e dia 10 de maio para a comunidade.
Netto

sábado, 10 de abril de 2010

Estiagem

Passamos por um período de estiagem prolongada e isso nos preocupou muito. Agora parece que as chuvas retornaram a todas as propriedades,  o  que já serve de alento aos produtores que plantaram soja, milho e arroz e que ainda estavam com as lavouras em um estádio que permitia alguma recuperação. 
Acabei de chegar da fazenda Luiza (estrada da Maritaca - Paragominas-PA). Lá pude verificar que a soja Msoy 9144 plantada a partir do dia 20 de janeiro e que passou parte do florescimento sem chuva conseguiu se recuperar (choveu a sete dias atrás e continua chovendo). A perda de produtividade lá na fazenda em soja deve ser desprezível, ao contrario do milho. Temos um DKB 390YG que floresceu todo durante a estiagem e já podemos contabilizar perdas de mais de 30 %. Já o DKB 177, que foi plantado mais cedo e já havia florescido quando iniciou-se o período sem chuvas, passou sem maiores problemas pelo período seco, nesse híbrido o prejuizo vai ser bem menos, algo em torno de 5%.        

Outra hora mando fotos da lavoura para todos verem.

sexta-feira, 19 de março de 2010

A Empresa

A JUPARANÃ atua na comercialização de insumos e prestação de serviços voltados à produção
de grãos de milho e soja na Região Norte, especialmente no Pólo Agrícola de Paragominas/PA. Trabalha com a melhor linha de produtos e o melhor pacote tecnológico para produção de grãos
do estado do Pará, além de contar com equipe técnica altamente capacitada para prover soluções
ao agronegócio. Compromisso com os clientes é marca registrada, sendo que a cada ano a empresa evolui na qualidade do serviço prestado e na inovação da tecnologia de produção de grãos. Parceira em todas as etapas da cadeia produtiva de grãos, a Juparanã mostra a necessidade do agricultor em aperfeiçoar seu processo produtivo utilizando a tecnologia apropriada e comercializando bem o seu produto final. A JUPARANÃ tem total interesse no sucesso de seus clientes e segue junto deles rumo a grandes resultados.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Cultivar Juparanã

Na unidade de Negócios cultivar, a JUPARANÃ conta com duas fazendas próprias e outras propriedades arrendadas, onde se produz milho, soja e arroz em sistema de plantio direto, empregando a mais alta tecnologia disponível na região. Nelas são desenvolvidas e testadas tecnologias regionais em parceria com outras empresas/instituições como a EMBRAPA e Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA, entre outras